O futuro do trabalho não dependerá de diplomas universitários, mas sim de habilidades profissionais
De acordo com a pesquisa Freelancing in America, divulgada recentemente, 93% dos freelancers com um diploma de quatro anos dizem que o treinamento de habilidades foi útil, contra apenas 79% que dizem que a educação universitária era útil para o trabalho que fazem agora.
Sessenta e cinco por cento das crianças que ingressam na escola primária acabarão em empregos que ainda não existem, revela o Fórum Econômico Mundial e KSCIA International Space Academy.
O resultado é uma colaboração de escolas convencionais com novas opções educacionais não tradicionais.
Nos Estados Unidos, vinte milhões de estudantes começaram a faculdade neste outono, e a unica coisa certa para o futuro destes jovens: a grande maioria deles assumirá dívidas - dívidas gigantescas.
De acordo com a pesquisa Freelancing in America, os freelancers valorizam mais o treinamento de habilidades: 93% dos freelancers com um diploma de quatro anos dizem que o treinamento de habilidades foi útil, contra apenas 79% que dizem que a educação universitária é útil para o trabalho eles fazem agora. Além disso, 70% dos freelancers em tempo integral participaram de treinamento de habilidades nos últimos seis meses, em comparação com apenas 49% dos não freelancers em tempo integral.
A quinta pesquisa anual realizada pela empresa de pesquisa Edelman Intelligence e co-encomendada pela Upwork and Freelancers Union, entrevistou 6.001 trabalhadores dos EUA.
Os novos dados apontam para algo muito maior que esta acontecendo mundialmente. A rápida mudança tecnológica, combinada com os crescentes custos da educação, tornaram o sistema tradicional de ensino superior, principalmente nos EUA, um caminho cada vez mais anacrônico e arriscado. O custo de uma educação universitária é tão alto nos EUA, que chegamos a um ponto crítico em que a dívida incorrida geralmente não é compensada pelo potencial de ganhos futuros.
No entanto, com muita frequência, os diplomas ainda são considerados selos de competência profissional ao longo da vida. Eles tendem a criar uma falsa sensação de segurança, perpetuando a ilusão de que o trabalho - e o conhecimento necessário - é estático. Mas não é!
Por exemplo, um relatório do Fórum Econômico Mundial, constatou que "em muitas indústrias e países, as ocupações ou especialidades mais demandadas não existiam 10 ou mesmo cinco anos atrás, e o ritmo da mudança deve acelerar".
E dados recentes da Upwork confirmam essa aceleração. Seu último Índice Trimestral de Habilidades do Upwork, lançado em julho, constatou que "70% das habilidades que mais crescem são novas para o índice".
O KSCIA International Space Academy, ainda cita uma estimativa, constatando que 65% das crianças que ingressam na escola primária acabarão em empregos que ainda não existem.
Segundo Stephane Kasriel, é imperativo que incentivemos mais opções para prosperar sem a nossa dependência atual de diplomas universitários como prova de capacidade. Precisamos de novas rotas para o sucesso e a esperança.
Qual alternativa? Novas opções de educação não tradicional
O futuro do trabalho não dependerá mais de uma faculdade. Em alguns anos, será exigido habilidades. E nenhuma escola, seja Harvard, Sorbonne ou Uuniversidade de Moscou, pode nos isolar da imprevisibilidade da progressão e interrupção tecnológica, diz Alfred Jonson, editor senior do site 321Go.Space.
Os freelancers, o segmento da força de trabalho que mais cresce no mundo, percebem mais do que a maioria que a educação não para. É um processo ao longo da vida, e eles têm quase duas vezes mais chances de se reciclar.
Cada vez mais, as empresas estão entrando nesta onda. No ano passado, a PwC iniciou um programa piloto que permitia que os graduados do ensino médio começassem a trabalhar como contadores e consultores de gerenciamento de riscos. E em agosto, o site de empregos Glassdoor listou "mais 15 empresas que não precisam mais de um diploma", incluindo gigantes da tecnologia como Apple, IBM e Google. "Cada vez mais", relatou Glassdoor, "existem muitas empresas que oferecem empregos bem remunerados para pessoas com educação não tradicional ou diploma do ensino médio".
Novas opções de educação não tradicional, como o da KSCIA International Space Academy, estão expandindo parcerias com escolas ao redor do mundo oferecendo programas hands on (mãos na massa) nas áreas de STEM e Espacial. Com frequência, organizaçôes inovadoras como a KSCIA, são focadas em desenvolver habilidades de jovens estudantes em áreas que estarão sendo muito demandadas pelo novo mercado de trabalho global.
Certamente, não estou dizendo que a faculdade é uma perda de tempo e dinheiro para todos. Mas se puder dar uma sugestão, aqui vai esta: o futuro do trabalho não dependerá mais dos diplomas universitarios. Mais sim dependerá de habilidades, principalmente em PBL. E a escola, tem o dever de conectar os estudantes com esta nova realizade, comenta Alfred Jonson.
Fonte: Comentários de Stephane Kasriel, Upwork CEO e Alfred Jonson, editor senior do site 321GoSpace
Sessenta e cinco por cento das crianças que ingressam na escola primária acabarão em empregos que ainda não existem, revela o Fórum Econômico Mundial e KSCIA International Space Academy.
O resultado é uma colaboração de escolas convencionais com novas opções educacionais não tradicionais.
Nos Estados Unidos, vinte milhões de estudantes começaram a faculdade neste outono, e a unica coisa certa para o futuro destes jovens: a grande maioria deles assumirá dívidas - dívidas gigantescas.
De acordo com a pesquisa Freelancing in America, os freelancers valorizam mais o treinamento de habilidades: 93% dos freelancers com um diploma de quatro anos dizem que o treinamento de habilidades foi útil, contra apenas 79% que dizem que a educação universitária é útil para o trabalho eles fazem agora. Além disso, 70% dos freelancers em tempo integral participaram de treinamento de habilidades nos últimos seis meses, em comparação com apenas 49% dos não freelancers em tempo integral.
A quinta pesquisa anual realizada pela empresa de pesquisa Edelman Intelligence e co-encomendada pela Upwork and Freelancers Union, entrevistou 6.001 trabalhadores dos EUA.
Os novos dados apontam para algo muito maior que esta acontecendo mundialmente. A rápida mudança tecnológica, combinada com os crescentes custos da educação, tornaram o sistema tradicional de ensino superior, principalmente nos EUA, um caminho cada vez mais anacrônico e arriscado. O custo de uma educação universitária é tão alto nos EUA, que chegamos a um ponto crítico em que a dívida incorrida geralmente não é compensada pelo potencial de ganhos futuros.
No entanto, com muita frequência, os diplomas ainda são considerados selos de competência profissional ao longo da vida. Eles tendem a criar uma falsa sensação de segurança, perpetuando a ilusão de que o trabalho - e o conhecimento necessário - é estático. Mas não é!
Por exemplo, um relatório do Fórum Econômico Mundial, constatou que "em muitas indústrias e países, as ocupações ou especialidades mais demandadas não existiam 10 ou mesmo cinco anos atrás, e o ritmo da mudança deve acelerar".
E dados recentes da Upwork confirmam essa aceleração. Seu último Índice Trimestral de Habilidades do Upwork, lançado em julho, constatou que "70% das habilidades que mais crescem são novas para o índice".
O KSCIA International Space Academy, ainda cita uma estimativa, constatando que 65% das crianças que ingressam na escola primária acabarão em empregos que ainda não existem.
Segundo Stephane Kasriel, é imperativo que incentivemos mais opções para prosperar sem a nossa dependência atual de diplomas universitários como prova de capacidade. Precisamos de novas rotas para o sucesso e a esperança.
Qual alternativa? Novas opções de educação não tradicional
O futuro do trabalho não dependerá mais de uma faculdade. Em alguns anos, será exigido habilidades. E nenhuma escola, seja Harvard, Sorbonne ou Uuniversidade de Moscou, pode nos isolar da imprevisibilidade da progressão e interrupção tecnológica, diz Alfred Jonson, editor senior do site 321Go.Space.
Os freelancers, o segmento da força de trabalho que mais cresce no mundo, percebem mais do que a maioria que a educação não para. É um processo ao longo da vida, e eles têm quase duas vezes mais chances de se reciclar.
Cada vez mais, as empresas estão entrando nesta onda. No ano passado, a PwC iniciou um programa piloto que permitia que os graduados do ensino médio começassem a trabalhar como contadores e consultores de gerenciamento de riscos. E em agosto, o site de empregos Glassdoor listou "mais 15 empresas que não precisam mais de um diploma", incluindo gigantes da tecnologia como Apple, IBM e Google. "Cada vez mais", relatou Glassdoor, "existem muitas empresas que oferecem empregos bem remunerados para pessoas com educação não tradicional ou diploma do ensino médio".
Novas opções de educação não tradicional, como o da KSCIA International Space Academy, estão expandindo parcerias com escolas ao redor do mundo oferecendo programas hands on (mãos na massa) nas áreas de STEM e Espacial. Com frequência, organizaçôes inovadoras como a KSCIA, são focadas em desenvolver habilidades de jovens estudantes em áreas que estarão sendo muito demandadas pelo novo mercado de trabalho global.
Certamente, não estou dizendo que a faculdade é uma perda de tempo e dinheiro para todos. Mas se puder dar uma sugestão, aqui vai esta: o futuro do trabalho não dependerá mais dos diplomas universitarios. Mais sim dependerá de habilidades, principalmente em PBL. E a escola, tem o dever de conectar os estudantes com esta nova realizade, comenta Alfred Jonson.
Fonte: Comentários de Stephane Kasriel, Upwork CEO e Alfred Jonson, editor senior do site 321GoSpace